Este blog traz depoimentos sobre a vida do empresário Gregório Marin Preciado. O post a seguir apresenta o relato do empresário em como foi começar a trabalhar no Brasil.
Aí começou a segunda fase de parte do meu destino até agora. Conheci minha hoje sogra, Thereza Chirico Talan, a tia da minha mulher, a hoje famosa Carmelita (tia do José Serra) e o tio Francisco Serra (pai do ex-governador), que na época eram pequenos comerciantes de frutas.
Curiosidade: eu demorava à voltar com as compras para casa. Motivo: o jogo de damas. Haviam grandes jogadores. Deve haver até agora. Boa gente. Boa influência. Grandes trabalhadores. Afinal, quem se levanta, todos os dias, às 05:00 hrs da manhã, inclusive nas festas de Natal, não é um bom exemplo? O único "problema" é que havia, e há, muitos palmeirenses. Eu sou corinthiano. Hoje meu filho Gregorio Junior, como o Serra, é palmeirense.
Logo em seguida, aos 13 anos, comecei a trabalhar na Panambra.
Foi a empresa pioneira que trouxe ao Brasil, durante muitos anos, como representante, o que melhor havia no mundo em tecnologia de Usinagem (máquinas, equipamentos, instrumentos de medição, ferramentas, aços especiais, etc..). Foi meu único emprego dos 13 aos 26 anos. Tive a sorte de conviver com pessoas de fantástica formação profissional, gente na época já globalizada, falando vários idiomas, com excelente educação.
Aproveito para deixar registrado o meu reconhecimento e agradecimento aos queridos e antigos mestres João Heilbrunn (in memoriun) e Edmundo Laniado.
Um comentário:
Muito boa a edição do Blog. Clareza e sinceridade em doses homeopáticas.Vou acompanhar todas.
Meus cumprimentos à honrada familia Marin Preciado.
Cordialmente,
Otavio Soares de Carvalho
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